Endodontia
A endodontia é a especialidade da Medicina Dentária que trata a parte interna dos dentes e surgiu com a necessidade de manter os dentes. Um dente deve ser desvitalizado quando, após extensa destruição do dente e dor prolongada, a polpa encontra-se em processo irreversível de necrose. Após o tratamento, o dente mantém-se, mas sem vida.
O tratamento endodôntico consiste na remoção da polpa inflamada ou infecionada dos canais, desinfeção e obturação dos mesmos com material que impede a proliferação bacteriana.
Sinais de Alarme
A patologia pulpar, pode ser provocada por cárie, traumatismo ou outro fator. Assim, dor ao frio e/ou ao quente, dor ao toque ou mastigação, dor espontânea, presença de abcesso ou fístula (pequena bolhinha na gengiva), são todos sinais e sintomas que podem levar à endodontia.
Este tipo de tratamento (desvitalização), consiste na eliminação da polpa (nervo) do interior da câmara pulpar e dos canais radiculares e, posteriormente, no selamento destes de forma hermética com material sólido que evite futuras complicações. É realizado, sob efeito de anestesia em 3 sessões, permite salvar dentes naturais preservando-os do ponto de vista estético e funcional, que de outra forma seriam extraídos.
O tratamento é realizado normalmente em três etapas:
• Abertura coronária para aceder ao tecido pulpar que se localiza na coroa do dente;
• Preparação dos canais radiculares com limas (pequenos instrumentos, muito delicados e flexíveis) e soluções desinfetantes;
• Preenchimento dos canais com um material específico.
Nos casos menos complicados o sucesso é superior a 95%. No entanto, nas situações mais complicados, o sucesso será menor.
Um fator determinante para o êxito, é a colaboração atempada do paciente em todas as etapas até à reconstrução do dente de forma definitiva, evitando assim fraturas e / ou infiltrações.
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